ah, onda como um
espasmo freático! arrancando gozo dos meus lombos e incômodo no meu períneo.
frêmito este à cintura
dos mamilos rijos e rosados que querem se encher de leite e não podem...
quem me dera verter
um rio de humores corporais como uma mamífera gorda e prenhe
e que as minhas
tetas doessem e inchassem, sanguíneas e purulentas
ah, a aleitar dum leite rosé e agridoce garotos brancos e impúberes e tocar seus membros
minúsculos lascivamente como uma mãe ou um pai...
(aquele João que
por hora entretém-se com o laptop no segundo andar desse prédio beira-orla de
Icaraí e que vejo da janela do ônibus servia para esse fim...)
ah, e esses que
trazem sempre umas porras duns fones grudados às orelhas
e se exercitam
nos aparelhos dispostos no calçamento
com seus pelos que
mal adolescem...
...ir por eles através
como a música que os embala...
uma alma convertida
em dados numéricos que corre nos fios como o sangue corre nas veias, e acalora
os músculos, e faz fricção das cartilagens entre osso e osso...
os que correm nos
passeios, suados, com shorts curtos
cujas pirocas se
sobressaltam tresloucadas
na dinâmica
motora
da sua atividade
ah! como eu amo tudo isto ... todo este frenesi de volúpia me faz tremer como tremia Gennet ...
ResponderEliminarAdorei o título! O texto veio bem concentrado dessa vez... Denso... Como alguns humores... rsrs
ResponderEliminarEnfim...
Um abraço, amigo...
ai... ô palavra feia "purulenta"
ResponderEliminarme passa uma sensação de nojo!
aff
É a intenção! ^^
EliminarComo a imagem da fêmea amamentando a cria com leite e sangue.
Mamifera gorda? Estamos quase la! rs
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